Extraído do poema de mesmo nome de autoria de José Silveira.
Música: Frederico Salvo
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por causa de um osso
o homem vira cão.
se ambos
sem corda e caçamba
caírem num poço;
talvez roam o osso,
mas, por fim, soçobrarão.
enfim serão em duo
alvo de notícia póstuma
em letras miúdas,
na última edição
tão sem importância,
num canto qualquer
de qualquer folhetim.
É assim.
MORRO VELHO - Encontros
Esse blog tem o objetivo de trazer para os dias de hoje as vivências e recordações dos bons tempos do Grupo Morro Velho. Aqui, os ex-integrantes e todos os amigos daqueles inesquecíveis anos, poderão postar fotos, relatos, piadas e tudo que possa tornar vivas essas recordações. É um espaço que pretende também ser uma extensão dos nossos encontros. Um "Buteco virtual" onde poderemos exercitar nossa grande amizade.
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
Sungha Jung
Oi pessoal!!!
Como é que vão as coisas?
Vim aqui pra dar uma notícia não muito boa. Acabei de quebrar o meu violão.
Isso mesmo. Desisti da coisa.
O motivo?
Dá uma olhadinha aí.
Como é que vão as coisas?
Vim aqui pra dar uma notícia não muito boa. Acabei de quebrar o meu violão.
Isso mesmo. Desisti da coisa.
O motivo?
Dá uma olhadinha aí.
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
QUEM SERÁ ESTE???...
Capadócios, estou de volta!
Durante minhas andanças por aquelas terras quentes da Bahia conheci esta musiquinha...
Fui ouvindo e imediatamente lembrando de alguém. Vejam, ouçam e digam de quem se trata... Eh,eh,eh... Olha o encontro aí, gente!!!
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
O cacto e a rosa
Olá pessoal!!!
Em primeiro lugar gostaria de desejar um Ano Novo bacana pra todo mundo e também gostaria de saber se esse ano vão continuar os encontros. Tomara que sim.
Deixo também mais uma canção minha em parceria com o José Silveira. Canção extraída do poema dele de mesmo nome.
Abração a todos.
********************************************************************
que horror.
disse a rosa
ao cacto.
quanta anomalia;
espinhos,
frutos
e flores
neste agreste.
sim,
disse o cacto à rosa
sou diferente de ti
soberba,
beleza,
folhagem,
perfume,
matizes.
sou assim:
mau humor
desse jardim.
entendo
seu
horror...
entendo
seu
horror...
entendo
seu
horror
por ser assim...
Frederico Salvo e José Silveira
Em primeiro lugar gostaria de desejar um Ano Novo bacana pra todo mundo e também gostaria de saber se esse ano vão continuar os encontros. Tomara que sim.
Deixo também mais uma canção minha em parceria com o José Silveira. Canção extraída do poema dele de mesmo nome.
Abração a todos.
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que horror.
disse a rosa
ao cacto.
quanta anomalia;
espinhos,
frutos
e flores
neste agreste.
sim,
disse o cacto à rosa
sou diferente de ti
soberba,
beleza,
folhagem,
perfume,
matizes.
sou assim:
mau humor
desse jardim.
entendo
seu
horror...
entendo
seu
horror...
entendo
seu
horror
por ser assim...
Frederico Salvo e José Silveira
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